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quinta-feira, 5 de maio de 2011

O MEU BERÇÁRIO IDEAL

Trabalho a sete anos no berçário de Centro de Educação Infantil da prefeitura municipal de São Paulo. Ao longo desse tempo aprendi muito mais do que esperava com esses pequeninos. Dentro do aprendido, do convivido e do sonhado ouso agora escrever do que acredido ser um berçário ideal

Primeiro falarei sobre o prédio do berçário. Deve ser em local plano, amplo e que comporte um fraldário, uma sala de convivência, uma sala de descanso e um solário. Tudo integrado, permitindo que os profissionais que lidam com os bebês tenham todos os ambientes ao alcance de sua visão. Sua construção deve ser de tal forma que possibilite o banho de sol no período matutino. Deve haver um  espaço desse para comtemplar cada Berçário. No caso da prefeitura de São Paulo dividimos o Berçário em B I (de zero a onze meses e 29 dias) e B II (de um ano a um ano e vinte nove dias) no início do ano.
Como cada um desses ambientes deve ser constitnuido na minha opinião?
O trocador composto de pia de granito e cuba de inox apropriados para uma higienização perfeito. Com espaço suficiente para um colchonete que servira de apoio para deitar os bebês e possibilitar suas trocas. O chuveiro dever ser o do tipo encostado na parede assim evitando o toque da curiosidade do bebês. As paredes e piso todos revestidos de material apropriado a facilitar a higienização. Ter prateleiras para acondicionar os materiais de uso na higiene - toalhas, lençóis, lenços umedicidos -, nas trocas - mochilas dos alunos -, materiais de limpeza e higiene do ambiente. Tudo separado, mas ao mesmo tempo à mão do profissional cudador/educador. Esse ambiente deve ser separado da sala de convivência por um amplo vidro, mais uma vez visando o controle visual das crianças no outro ambiente pelo profissional que está a fazer a higiene de um bebê.
A sala de descanso. Deve ser preparada com colchonetes para os bebês apartir de oito meses e com berços se os acolhidos tiverem até sete meses. Um ambiente em penumbra porém bem arejado, também separado da sala de convivência po um vidro amplo que permita a qualquer momento sua visualização.
O solário integrado à sala de convivência deve estar orgnizado de maneira que permita aos bebês o contato com os diferentes tipos de solos, texturas, ou seja, com grama, terra, areia, pedrisco e cimento. Podendo ainda nesse ambiente ser cultivada uma horta e um jardim, um pequeno aquário e ser colocado mais coisas que sejam percebidas como interesse do grupo.
A sala de convivência espaço físico central do trabalho com os pequeninos. Ela deve ser de tal forma planejada que além de contemplar o já citado permita trabalhar com cantos de interesse - no mínimo quatro -, espaço para ter um armário fechado e grande para deixar organizado brinquedos, material não estruturado, toca CD, DVDs e CDs para serem usados conforme a necessidade do grupo.


Em segundo lugar a decoração. Uso de cor neutra na sala de convivencia para permitir evidenciar a produção dos pequeninos em exposição; móbiles bem coloridos e estimuladores de movimento colocados com certa dificuldade ao alcance dos bebês e um porta livro. Na sala de descanso uso da cor azul clara estimulando o sono; móbilis pindurados e com luzes para estimularem o sono. No fraldário decoração que lembre o mundo aquático mas sem exageros. No solário uso de plantas pendentes, cores fortes e estimulantes ao movimento, colocação de móbiles que produzem sons ao dançar do vento; flores muito coloridas e cheirosas. Todas as plantas devem ser bem pesquisadas para evitar o perigo para os bebês.






terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

ADAPTAÇÃO QUE FASE!

 O texto a seguir tem por objetivo revelar aos pais a realidade em sala de aula durante a adaptação de catorze bebês entre nove e treze meses, neste ano de 2011.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

DE PROFESSORA BABONA À MÃE BABONA OU VICE-VERS


Faz muito tempo que eu não faço uma postagem. Isso se deve ao acumúlo de serviços que a todos os profissionais da educação têm nessa época do ano. Garanto a vocês minhas amigas e amigos leitores que tenho muito material a postar e produzir. Mas hoje eu não podia deixar de interromper meus deveres burocráticos e fazer esta postagem.
Além de professora sou mãe. Mãe de três lindos adultos e avó do Enzo. Mas não é nenhuma gracinha dele que irei por. Com orgulho apresento a vocês o TCC de conclusão do curso de licenciatura em Pedagogia do ano de 2010 de minha educadora-filha Anny. Ela escolheu o seguinte tema: GESTÃO DEMOCRÁTICA NO BRASIL: UMA VISÃO DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL

sábado, 6 de novembro de 2010

06.11.2010 -- MANHÃ PRAZEIROZA NA FEIRA CULTURAL CEU FORMOSA

Essa foi uma manhã daquelas. Uma manhã onde amigos se encontraram e onde fizemos novos amigos. Onde pudemos compartilhar experiências vividas durante quase um ano de trabalho no CEU Formosa. Onde aprendemos a trocar conhecimentos. Uma oficina de fuxico dirigi.


Crianças apareceram, colegas professoras também,  lindos adolescentes permitiram que ficássemos juntos e nos presentearam com sua presença senhoras da comunidade e nessa reunião de linda vibração transmiti a elas os conhecimentos que tenho sobre fuxico.

 A primeira vez que aprendi a mexer no fuxico foi com meu pai Luiz Monteiro, falecido neste último mês de maio.


Meu email para correspondência é merciamborges@yahoo.com.br

sábado, 16 de outubro de 2010

ADAPTAÇÃO

Na minha opinião a fase mais crítica do trabalho de qualquer PEI - professora de educação infantil - é o período de adaptação. Talvez minha opinião possa ser ampliada a todas as fases da educação, mas minha prática está no Centro de Educação Infantil.
Trabalhar a seis anos nesta área em três CEI - CEI Jardim Santa Etelvina (14 meses), no CEI Vereador Gabriel Nogueira Quadros (36 meses) e no CEU CEI Formosa (22 meses) - e com turmas do B I (zero a onze meses) e B II (12 a 23 meses) trouxe-me uma vivência diária que me levou à seguinte conclusão a adaptação não é feita apenas no início do ano quando os bebês entram geralmente pela primeira vez no ambiente escolar. Adaptação pode e deve ocorrer   praticamente durante o ano todo. É sobre esse assunto que passarei a narrar agora.


sábado, 2 de outubro de 2010

ORIENTAÇÕES CURRICULARES - EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGENS E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS - EDUCAÇÃO INFANTIL

Neste espaço me dedicarei a realizar um resumo do nosso amarelinho - esse é o apelido carinhoso pelo qual chamamos as Orientações Curriculares, expextaticvas de aprendizagens e orientações didáticas - educação infantil em nosso CEI - relativo ao aprendizado do B I e B II. Uma vez que nosso planejamento a princípio está incerido no B I dependendo da turma ele poderá em algum momento ter por base o do B II isso só depende da turma. Às vezes a minha turma acredito que hoje está no minigrupo e não no B I devido sua autonomia e iniciativas. Meu resumo e postagem para o B I e B II terminou em 07.10.2010



quinta-feira, 30 de setembro de 2010

TRABALHO COM MATERIAL NÃO ESTRUTURADO

 Usar material não estruturado é importantíssimo para o desenvolvimento da imaginação. Nesse texto contamos como uma atividade com um tecido flui e dá margem a mais brincadeiras do que imaginamos.